A arte de fazer perguntas mais inteligentes
Com organizações de todos os tipos enfrentando urgência e imprevisibilidade crescentes, a habilidade de fazer perguntas inteligentes tornou-se fundamental. Mas ao contrário de advogados, médicos e psicólogos, os profissionais da gestão e administração não são formalmente treinados sobre que tipos de perguntas fazer ao abordar um problema. Eles aprendem conforme avançam em suas práticas.
Em sua pesquisa e consultoria, os autores observaram que certos tipos de perguntas ganharam ressonância em todo o mundo dos negócios. Em um projeto de três anos, eles pediram aos executivos que fizessem um brainstorm sobre as decisões que enfrentaram e os tipos de investigações que buscaram.
Neste artigo, eles compartilham o que aprenderam e oferecem um quadro prático para os cinco tipos de perguntas a serem feitas durante o processo de tomada de decisão estratégica: investigativas, especulativas, produtivas, interpretativas e subjetivas. Ao prestar atenção a cada uma delas, líderes e equipes podem se tornar mais propensos a cobrir todas as áreas que precisam ser exploradas, e eles irão descobrir informações e opções que, de outra forma, poderiam ter perdido.
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Frase de destaque no índice dessa edição:
Nosso trabalho era tratar as pessoas que entravam em nossas instalações como gostaríamos de ser tratados.
Frase destacada no artigo:
A CEO e fundadora da Praava Health fala sobre sistemas de saúde em um mercado emergente
Embora o avô da autora tenha fundado a maior empresa farmacêutica de Bangladesh, ela nunca esperou seguir seus passos. Criada em Roanoke, Virginia, estudou desenvolvimento internacional e direito antes de trabalhar primeiro como advogada corporativa e depois na administração Obama. Mas quando sua mãe ficou gravemente doente durante um casamento familiar em Bangladesh – e Sinha descobriu como era difícil conseguir acesso a cuidados de saúde de qualidade naquele país, mesmo para famílias ricas e bem conectadas – ela encontrou uma nova missão. Ela desenvolveu um plano de negócios para uma instalação de atendimento primário de última geração em Dhaka, a capital de Bangladesh, e se mudou para lá – onde nunca havia morado antes – para lançá-la. Ela concentrou-se em contratar uma ótima equipe e construir uma cultura em torno do serviço distinto que ofereceriam. Cinco anos depois, a Praava Health atendeu 600.000 pacientes, está gerando fluxo de caixa positivo e continua a crescer.