Gerenciando o risco de privacidade de dados em análises avançadas

Técnicas de ciber segurança que mantêm dados pessoais seguros podem limitar seu uso para análises — mas cientistas de dados, proprietários de dados e profissionais de TI podem colaborar mais estreitamente para encontrar um meio-termo. Como podemos proteger a privacidade dos dados pessoais de nossos clientes enquanto utilizamos esses dados por meio de IA e análises?

Essa pergunta reflete um dilema interno crescente à medida que as empresas buscam análises avançadas e inteligência artificial.

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Por que gerentes territoriais sufocam a inovação — e o que fazer a respeito

Gerentes que se sentem inseguros sobre seu status tendem a não encorajar ideias novas de seus funcionários. Fomentar sua identificação com a organização pode mudar esse comportamento.

Dilip tem trabalhado arduamente em uma ideia revolucionária para um novo produto. Mas quando ele, animadamente, aborda seu chefe para compartilhar a ideia e obter aprovação para um maior desenvolvimento e testes, sua proposta é rapidamente rejeitada. Em vez de oferecer um feedback construtivo sobre como tornar a ideia viável, seu chefe menciona vagamente a falta de orçamento e desencoraja Dilip de seguir adiante com outras ideias.

Soa familiar? Infelizmente, tais cenários são muito comuns em muitas organizações. Continuar lendo Por que gerentes territoriais sufocam a inovação — e o que fazer a respeito

As ideias que nos inspiram

A publicação bimestral Harvard Business Review (HBR) publicou sua primeira edição há mais de 100 anos (1922) com uma missão de ajudar líderes a colocar em prática os melhores pensamentos sobre gestão do mundo. Para marcar esse centenário, foi solicitado a oito CEOs atuais e antigos de algumas das principais empresas do mundo que descrevessem as ideias que impulsionaram suas próprias carreiras e organizações.

Dois temas surgiram: primeiro, a necessidade de inovação constante e pensamento fora da caixa à medida que os mercados se tornam mais dinâmicos; segundo, a importância do propósito e de uma visão que abranja todos os stakeholders. Esperamos muitas décadas mais ajudando líderes a construir um futuro melhor para clientes, funcionários, parceiros e comunidades.

Veja algumas das frases desses CEOs e acesse o link com o artigo completo, para entender melhor o contexto em que a frase foi publicada:


Planejando do futuro para o presente

Stéphane Bancel – CEO da MODERNA


Estratégia orientada por propósito

Anish Shah – CEO da MAHINDRA


Ouvindo como um líder

Roz Brewer – CEO da WALGREENS BOOTS ALLIANCE


Visão global com execução local

Nicolas Hieronimus – CEO da L’ORÉAL


Inovação contínua

Joey Wat – CEO da YUM CHINA


Capitalismo inclusivo

Mo Ibrahim – EX-CEO da CELTEL


Relatórios transparentes de sustentabilidade

Ignacio Galán – CEO da IBERDROLA


Desempenho com propósito

Indra Nooyi – EX-CEO da PEPSICO

Estratégia orientada por propósito

Em 8 de novembro de 1945, o Grupo Mahindra, então com pouco mais de um mês de existência, publicou um anúncio no maior jornal diário em circulação em inglês da Índia, The Times of India. O anúncio não mencionava nenhum produto ou serviço. Em vez disso, listava os princípios fundamentais pelos quais a empresa operaria. Destacava o papel do indivíduo dentro da empresa e, publicado enquanto a Segunda Guerra Mundial estava chegando ao fim e o movimento de independência da Índia ganhava força, enfatizava o papel das corporações na promoção de uma sociedade mais coesa.  Continuar lendo Estratégia orientada por propósito

Ouvindo como um líder

Ouvir é fundamental para uma boa liderança e gestão; no entanto, para ser eficaz, deve ser praticado com grande intenção. Ao longo dos anos, aprendi que a escuta ativa ajuda a identificar problemas a serem resolvidos, possibilidades de inovação, mudanças necessárias em processos ou políticas, novas ideias de produtos, maneiras de melhorar o atendimento ao cliente e muito mais. Continuar lendo Ouvindo como um líder

Visão global com execução local

Um dos maiores desafios enfrentados por qualquer empresa multinacional é como manter a relevância local ao mesmo tempo em que impulsiona as economias de escala e maximiza o alcance global. Em um artigo de 1983 na HBR, o professor de marketing da Harvard Business School, Theodore Levitt, defendeu produtos padronizados globalmente. Seu contemporâneo, o sociólogo Roland Robertson, argumentou na HBR e em outros lugares que a solução era, em vez disso, a “glocalização”—ou seja, adaptar produtos, serviços e práticas comerciais globais às leis, costumes e preferências locais.  Continuar lendo Visão global com execução local