Qual a pior coisa que pode acontecer a alguém? Para muitos, a resposta seria não conseguir atender às necessidades básicas da vida: ar, água, alimento, abrigo e segurança. Hoje em dia, ao perder o emprego, pode-se perder tudo isso. Pensando nessa realidade, o que poderia ser feito para se preparar para um possível downsizing na empresa, causado por um programa de privatização, por uma aquisição ou pela necessidade de buscar competitividade?
Universidades empresariais
Nova forma de treinamento dos funcionários ganha força. O conceito de universidade empresarial cresce rapidamente em vários setores, como serviços financeiros, assistência médica, serviços de utilidade pública e telecomunicações.
Gestão de recursos humanos voltado para o cérebro
O especialista em neurociência David Rock apresenta o conceito de “cérebro social” –que desautoriza a hierarquia de necessidades de Abraham Maslow e rompe com outras ideias tradicionais das empresas– e propõe o sistema “Scarf”, nova maneira de gerenciar pessoas que leva a fisiologia humana em conta.
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Stephen Covey – o hábito número 8
O especialista em desenvolvimento pessoal Stephen Covey afirma que, além de cultivar os sete hábitos que levam à eficácia, o executivo deve achar a própria voz e as vozes dos outros. Esse é o oitavo hábito de uma pessoa altamente eficaz.
Características que fazem a diferença
O que o executivo quer hoje para sua empresa? Que tenha o poder analítico de um grande mestre do xadrez ou possua a flexibilidade e a energia competitiva de uma criança jogando videogame? Acertou quem escolheu a segunda opção, segundo os autores deste artigo, Christopher A. Bartlett e Sumantra Ghoshal, professores de duas das mais conceituadas faculdades de Administração de Empresas do mundo, respectivamente Harvard e London Business School.
Liderança que traz resultado
Nesse artigo (um clássico da administração publicado no ano 2000), o autor sustenta que os melhores executivos alternam seis tipos distintos de liderança – cada qual na dose e na hora certa. Embora seja difícil tal desenvoltura, o resultado do esforço é visível no desempenho. E mais: a habilidade poder ser adquirida.
Por que diretores de recursos humanos podem ser grandes CEOs
Durante décadas, o departamento de RH das empresas foi visto como uma área de retaguarda, um centro de custos focado em tarefas administrativas rotineiras, como cuidar de planos de remuneração e benefícios. Mas, ao longo dos últimos 15 anos, Ellie Filler tem notado uma profunda mudança. Confira os resultados de um novo estudo que exibe o potencial de liderança que está esperando para ser aproveitado.
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O talento é único
Treinador do célebre tenista alemão Boris Becker e dos campeões croatas Goran Ivanisevic e Marin Cilic, o australiano Bob Brett afirma, nesta entrevista conjunta com Roger Martin, da Rotman School, que a chave do sucesso está em apostar nos indivíduos de maior potencial, seja nos esportes, seja nas empresas.
Líderes para todos os gostos
“Não há líderes onipotentes, capazes de dirigir uma grande organização em toda e qualquer circunstância”. Conhecido por sua trajetória única na indústria automobilística mundial, ele fala, nesta entrevista, sobre liderança e líderes com a mesma sinceridade e senso crítico presentes em seu livro –e sem abrir mão de seu charuto politicamente incorreto.
Estrelas são portáteis?
A maioria dos grandes talentos perde seu brilho ao mudar de emprego. Por isso, o especialista Boris Groysberg aconselha a não concentrar a política de recrutamento na contratação de executivos de alto desempenho; é melhor desenvolver as habilidades das pessoas que trabalham na própria empresa.