Nessa entrevista, o especialista em gestão de pessoas David Ulrich defende que as empresas podem (e devem) proporcionar aos funcionários um ambiente que dê sentido a sua vida, e não ser só um emprego ganha-pão. Para ele, as empresas que têm esse compromisso são as organizações abundantes.
Por favor colaboradores, não se vão!
Essa reportagem mostra como as empresas têm segurado os funcionários estratégicos para seu futuro na era do downsizing, que é uma técnica de administração surgida nos Estados Unidos na década de 1970, e tem como objetivo buscar a diferenciação competitiva das organizações através de reestruturações e terceirizações.
O líder do século 21 e o verdadeiro norte
Nesta entrevista, Bill George, o homem que comandou a revolução dos marca-passos na Medtronic e atual professor de Harvard, propõe um modo de liderança com base em pesquisa: a coerência do líder com seus valores e sua história de vida.
Garimpo de líderes – Group Evaluation Method
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De médico a líder
A medicina vai sofrer uma mudança radical à medida que a velha guarda der lugar a equipes movidas a resultados. Thomas H. Lee. Ele é diretor da rede de saúde integrada Partners HealthCare System, nos EUA, e professor de medicina da Harvard Medical School. É autor, com James J. Mongan, de Chaos and Organization in Health Care (MIT Press, 2009).
As sete diferenças dos líderes de vendas
As características dos verdadeiros líderes de vendas indicam que boa parte deles é formada por ex-vendedores de sucesso, ao contrário do que se pensava.
Uma forte equipe de vendas precisa de um bom capitão. Esse é o requisito mais importante para que os vendedores sejam funcionários entusiásticos, capazes de alcançar metas impossíveis à primeira vista. Mas, para lidar de forma adequada com a equipe, um gerente apenas não basta; é necessário um líder. A revista Sales & Marketing Management encomendou à Caliper, firma de consultoria de recursos humanos de Nova Jersey, EUA, um estudo dos traços de personalidade de grandes líderes de vendas.
Competências de liderança
Do que é feito um verdadeiro líder? Confira esse resumo do estudo da Cambria Consulting que analisou os atributos e práticas de executivos e empresas.
Do que é feito um verdadeiro líder? Essa pergunta vem perseguindo os executivos nos últimos anos e agora, às portas do século XXI, mais enfaticamente ainda. Assim, a Cambria Consulting, firma de consultoria dos EUA, estudou, em 1997 e 1998, 62 modelos de competências de liderança de grandes empresas mundiais, entre elas AT&T, British Petroleum, Ford, General Electric, Siemens-Rolm e Unilever, para ajuda-los a responder à questão, apontando as práticas e os atributos pessoais mais desejáveis em um líder na avaliação dessas empresas.
Liderança pós-management
Nas vésperas de estrear seu programa de televisão sobre o assunto, César Souza afirma, em entrevista exclusiva, que vivemos um apagão de lideranças que precisa ser superado.
Como o leitor classificaria uma época em que o líder exemplar dos jovens vem de reality shows televisivos que estimulam a hipercompetição e cujo bordão é “Você está demitido”? O consultor de empresas César Souza, experiente executivo internacional da Odebrecht, escolheu caracterizá-la como “época de escassez de líderes” e ainda lhe acrescentou um complemento: “e dos ultrapassados modelos de liderança”. Segundo ele, o líder em vigência ainda é, basicamente, o mesmo do pós-guerra do século 20.
O poder das mulheres no mercado
As mulheres representam o grupo econômico mais importante do planeta. Uma força de trabalho de 1 bilhão de pessoas, responsável pela maior parte do gasto mundial anual em bens e serviços. Sofisticadas e exigentes, as consumidoras lideram as decisões de compra em praticamente todos os setores, segundo esta reportagem
As mulheres representam o grupo econômico mais importante do planeta. Uma força de trabalho de 1 bilhão de pessoas, responsável pela maior parte do gasto mundial anual em bens e serviços. Sofisticadas e exigentes, as consumidoras lideram as decisões de compra em praticamente todos os setores, segundo esta reportagem.
As novas fronteiras das universidades corporativas
O auge das universidades corporativas, que surgiram nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960 e logo se expandiram pelo mundo, já passou? Alguns afirmam que sim e colocam sua eficácia em dúvida. No entanto, elas não deixam de ser exemplos valiosos da evolução –que parece sem volta– das empresas também em instituições de ensino.
O artigo “Is the traditional corporate university dead?”, publicado na Forbes.com em setembro de 2011, Karl Moore se pergunta se as universidades corporativas são um anacronismo neste novo mundo globalizado, onde tanto a tecnologia como os modelos de negócio sofrem transformações constantes. Vale a pena refletir a respeito do formato, mas, ao menos, sua razão de ser original continua absolutamente atual e, na verdade, cada vez mais relevante: é o reconhecimento de grandes líderes empresariais de que capacitar o pessoal é fundamental para a sobrevivência da companhia e importante demais para ser delegado a uma organização externa.
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